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FERTIONCO – UNIDADE DE ONCOFERTILIDADE

O QUE É ONCOFERTILIDADE?
Termo que tem sido empregado para designar as ações de preservação de fertilidade em pacientes com câncer.

INTERAÇÃO ENTRE A ONCOLOGIA E A MEDICINA REPRODUTIVA

Equilíbrio entre a preservação da vida e a preservação da fertilidade.
Ao ser feito o congelamento de óvulos e espermatozoides previamente, a realização do sonho de ter filhos pode ser uma realidade, mesmo para pacientes oncológicos. Por isso, é imprescindível o aconselhamento prévio sobre preservação da fertilidade nesses pacientes. Caso contrário, pode-se perder uma oportunidade única.

QUIMIOTERAPIA (QT): COMO O TRATAMENTO PODE LEVAR À PERDA DA FERTILIDADE?
As células tumorais apresentam elevada proliferação e os quimioterápicos têm como objetivo destruir tecidos com essa característica. Gônadas (ovário e testículo) têm, de forma normal, intensa atividade celular e, por isso, também podem ser danificados.
Nos homens, as drogas podem levar à azoospermia (ausência de espermatozoides no ejaculado), de forma transitória ou definitiva. Nas mulheres, pode ocorrer falência ovariana (parada de produção de óvulos) imediata ou antes do esperado.

30% a 80%
Risco estimado de perda de função ovariana.
Depende da idade da mulher, das drogas empregadas e do esquema utilizado.

90%
Homens apresentam azoospermia logo após o tratamento.

2/3 voltam a produzir espermatozoides
Ainda que, na maioria das vezes, com uma produção diminuída.

COMO PRESERVAR A FERTILIDADE DESSES PACIENTES?

Congelamento de gametas (óvulos e espermatozoides): a criopreservação, previamente ao tratamento, permitirá a realização de procedimentos de reprodução assistida, caso os pacientes tornem-se inférteis. Os óvulos podem ser congelados já maduros ou serem maturados in vitro, quando não há tempo para estimular o ovário. Não existe tempo limite para uso desses gametas.

Congelamento de tecido gonadal (ovário e testículo): para futuro transplante autólogo (para a própria pessoa) ou maturação de gametas in vitro. No caso das mulheres, um fragmento de ovário – retirado por videolaparoscopia ou durante a cirurgia – pode ser recolocado no local de origem, para busca de gestação espontânea.
A maturação dos óvulos em laboratório para fertilização in vitro, nestes casos, está em etapa de pesquisa. O congelamento de testículo de ovário em crianças ainda é experimental.

Transposição dos ovários: nos casos de irradiação pélvica seletiva, os ovários podem ser fixados fora da área que será irradiada. Esse procedimento, realizado por videolaparoscopia ou durante o próprio ato cirúrgico, pode reduzir em até 80% o risco de dano ovariano.

Bloqueio medicamentoso do ovário: coloca-se o ovário “em repouso”, diminuindo sua atividade para um estado semelhante à menopausa, com o objetivo de torná-lo menos sensível à ação dos quimioterápicos.

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